sábado, 23 de janeiro de 2010

O problema cigano em Portugal

Nas grandes cidades passa despercebido, mas há de facto um problema cigano em Portugal.
Simplesmente não há de uma das partes, vontade em integra-se na sociedade portuguesa. Por mais apoios, projectos sociais e outras medidas de matriz "integradora", a vasta maioria da população cigana prefere uma vida ligada ao pequeno crime (roubos em propriedades/arte sacra e tráfico de armas/droga). Estes valorizam de sobremaneira uma cultura que esmaga a mulher e que odeia o trabalho honesto. Querem viver em guettos (bairros sociais só para eles onde todos os outros não podem morar, ou sequer passar). Resumindo, gostam do banditismo e ambicionam viver separadamente da restante população.
Hoje vivem à grande com o rendimento mínimo, continuando a vida do pequeno roubo e tráfico, conduzindo grande carrões e vivendo em casas sociais, ou mesmo em barracas, com ligação pirata à electricidade e à TV Cabo.
Na terra onde vivo 75% do crime deve-se a esta gente, e francamente ando farto da sua impunidade devido ao medo dos policias.
A ciganada acorda ao meio dia, conduz audis, recebem do Banco Alimentar géneros alimentícios, compram santolas e outros marisco no supermercado da zona, tomam diariamente o pequeno almoço no Intermarché, têm vidas de luxo sem mexer o rabo, ou melhor, só têm de ir aos CTT buscar o Rendimento Minimo (em diversas vilas claro, pelo que multiplicam por 4 ou 5 os 800€ que lhes dão).
Qualquer dia rebenta a bolha dos cidadãos honestos como eu.

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